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N. 5 | V. 1 | 2019

 

 

 

 

Propósito

Conecte-se com
o que gera sentido
e significado

 

 

EDITORIAL N. 5

Olá querido leitor!
Que satisfação ter você por aqui!
Quero compartilhar que em agosto estive na Califórnia/EUA para uma formação avançada em Programação Neurolinguística e lá tive a oportunidade de conhecer muitos profissionais importantes do mundo inteiro. E é claro que aproveitei para convidá-los a participar de nossa quinta edição, assim você também poderá desfrutar de todo esse conhecimento.

Além disso, também temos os nossos colunistas, trazendo conteúdos de alto valor, tendo em vista promover o desenvolvimento pessoal para impactar no social.
Para abrilhantar essa edição, Rita Aleluia, portuguesa, especialista em parentalidade, traz uma reflexão aos pais sobre o ato de educar, na qual, nesse papel, existe a tendência de estar sempre julgando. Afinal será o certo? Ou será errado? Aproveito para informar que Rita Aleluia passa a compor nosso quadro de colunistas!
A Inglesa Joanna Harper, da Integrate Training, aborda informações sobre como empoderar crianças com as técnicas da PNL, e de uma forma lúdica. Já a italiana Emanuela Mazza, especialista em comunicação, fala sobre o sucesso, e a importância de saber o que se deseja, e salienta ainda que essa é uma marca das pessoas de sucesso.
Thanh La Ha Giang, do Vietnã contempla tema referente ao nosso 'eu autêntico', e nos instiga a refletir se realmente cada um está vivendo a sua verdadeira essência.
E na coluna SEMEAR, a Schirlei Fantini, fala sobre a pedagogia Waldorf E Antroposofia por meio da iniciativa Vale do Girassol. Fala ainda do quanto esse modelo contribui para a formação das crianças.

E o nosso querido colunista, o Dr. Luiz Nicolodi, da área de saúde e qualidade de vida, traz uma reflexão sobre o SER HUMANO, e leva a reflexão sobre a importância de considerar as fragilidades da alma fazendo um link com suicídios, tema tão falado no mês de setembro. E para fechar, Mari Rossi traz a aromaterapia como alternativa para a cura de estados indesejados e Paulo Bianchi Jr, aborda a microfisioterapia como uma alternativa de saúde e bem estar.
Enfim essa edição está uma riqueza de conteúdo, levando cada um a uma profunda reflexão e com isso trazendo importantes oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Desejo a você uma excelente viagem, por aqui e até nossa próxima edição!

 

 

Silvana Macedo  
Diretora Geral 

 

 

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CLIQUE AQUI para fazer o download em PDF da edição completa.

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LIDERANÇA DE SI

 

RESULTADOS CLAROS:
UMA DAS CARACTERÍSTICAS
DAS PESSOAS DE SUCESSO

 

* Por Emanuela Mazza

 

 

Segundo o autor americano Napoleon Hill, uma das características mais importantes que as pessoas de sucesso têm em comum é ter clareza de resultados.A maioria das pessoas pensa ter resultados claros, mas na verdade não tem.

Alguns estudos demonstraram que a maioria das pessoas realmente não sabe o que deseja alcançar. Na PNL, os resultados claros são chamados de resultados bem formados. Mas, o que significa "resultados bem formados"? Isso significa que eles são formulados de maneira específica para serem alcançados de maneira mais eficiente e eficaz. Na sequência, veremos como definir resultados bem formulados passo a passo.

A primeira condição para a boa formulação de resultados é que precisam ser escritos. Porque quando você tem apenas alguns resultados em sua mente, eles são totalmente subjetivos e talvez até abstratos. Quando escritos ele se tornam parte da realidade objetiva de alguma maneira. Além disso, quando se escreve, acontece um processo de racionalização, pois pode vê-los e por último, mas não menos importante ... “as palavras voam, os textos permanecem”, como nossos pais ensinaram. Para ser mais eficaz, também sugiro escrevê-los com caneta e papel e não com dispositivos digitais, porque, quando escrevemos com papel e caneta, usamos algumas partes específicas do cérebro.

Agora, a pergunta é: como os resultados devem ser escritos para serem bem formulados?

Existem alguns critérios importantes a seguir:

1. De uma maneira positiva.

Imagine por um tempo que você está em um táxi e o motorista pergunta para você: Para onde você quer ir? E você responde que não quero ir à Praça Floriano.

O motorista sabe para onde levá-lo? Claro que não. Nosso cérebro é como o motorista de táxi: precisa de instruções úteis.

Há outra razão pela qual é importante escrever seus resultados de maneira positiva. Se alguém lhe diz: não pense em um elefante rosa! O que você pensou? Tenho certeza de que, mesmo por um segundo, você pensou em um elefante rosa. Não é? Isso acontece porque nossa mente inconsciente não é capaz de entender a forma negativa e, de qualquer forma, cria uma imagem, um som e/ou um sentimento.

2. Na primeira pessoa.

Você é a pessoa que deseja alcançar algo e, portanto, escrever seus resultados em primeira pessoa fornece uma contribuição mais forte para você e para o seu cérebro. Por exemplo, eu compro uma casa e/ou meu objetivo é comprar uma casa. Formas impessoais e genéricas, como uma casa, devem ser amplas, não são funcionais.

3. Com o verbo no tempo presente ou no infinitivo.

Que diferença você sente entre essas duas afirmações: comprarei uma casa e compro uma casa? No primeiro usei o futuro e no segundo o presente. Você concorda que no primeiro o sentimento é sobre algo mais distante da realidade e abstrato? É por isso que, quando você escreve seus resultados, é importante usar o presente e/ou o infinito, como: eu compro uma casa e/ou meu objetivo é comprar uma casa.

4. Sob o controle da pessoa ou grupo que o definiu

Seus resultados precisam estar sob seu controle. E, por exemplo, se você tem um objetivo que sabe que não está totalmente sob seu controle, por depender das atividades ou decisões de outras pessoas, pense por um momento se você já o alcançou, qual seria a parte que dependia de você? Essa parte será a meta sob seu controle.

5. Mensurável na experiência sensorial

Se você deseja estar ciente de como e quando alcançará seu objetivo, deve ser mensurável que estabeleça critérios concretos para o ponto a partir do qual você começa.

6. Ecológico

Não se trata do ecossistema da natureza, mas do seu próprio ecossistema. Imagine que você já atingiu seu objetivo: que impacto isso tem na sua vida e na vida do sistema ao seu redor? O novo cenário é ecológico para você? Está alinhado com você, com quem você é e deseja ser e com seus valores?

Para lembrar os critérios mais importantes para definir seus resultados de maneira eficaz, você também pode usar os resultados SMART, que é um acrônimo e significa:

Specific (Específico)
Measurable (Mensurável)
Achievable (Realizável)
Realistic (Realista)
Time Bound (Tempo limite)

É a primeira vez que introduzi o conceito de tempo. O que realmente significa o tempo limite relacionado aos seus objetivos? Segundo Napoleon Hill, isso significa que "um objetivo é um sonho com um prazo" e que você precisa definir uma data para alcançá-los.

Além dos resultados SMART, também existem os SMARTESTs. Há várias interpretações sobre o significado dessa outra sigla. Eu escolho isso:

Specific (Específico)
Me (under my control/responsability) - Eu (sob meu controle / responsabilidade)
Achievable (Realizável)
Reasons (Razões)
Time Bound (Tempo limite)
Ecological (Ecológico)
Strategy (Estratégia)
Thought continuously (Pensamento continuo)

Quero sublinhar dois critérios entre eles: Razões e Estratégia.

"Razões"
Eis um ponto essencial para a eficácia na obtenção do sucesso POR QUE você quer o que deseja? De acordo com Les Brown, “quando o seu PORQUÊ for grande o suficiente, você encontrará o seu COMO”.

"Estratégia"

Porque o que aproxima o seu sonho e o seu objetivo são as ações que você realiza, passo a passo, dia a dia.

Espero ter ajudado você a aprender algumas ferramentas úteis para definir seus objetivos de uma maneira mais eficiente e eficaz.

Vá em frente e aproveite sua jornada!

 

* Emanuela Mazza é Docente em Comunicação Médico-Paciente da Universidade Católica do
Sagrado Coração. Representante Nacional da EACH - Associação Internacional de Comunicação
em Saúde. PCC - Professional Certified Coach ICF (International Coach Federation) e Master Trainer
em PNL (Programação Neuro-Lingustic), certificado por Robert Dilts e Judith DeLozier na Universidade
de Santa Cruz (Califórnia). Criadora e Gerente de Programas de Treinamento e Coaching
para Empresas, Gerentes, Executivos, Farmacêuticos, Empresários, Freelancers e Artistas.

 

Artigo original em inglês...

Clear outcomes: one of the characterics of successful people.

According to the american author Napoleon Hill, one of the most important characteristics successful people have in common is having clear outcomes.

Most people think to have clear outcomes, actually they don’t.

Some studies demonstrated that most people don’t really know  what they want to achieve.

In NLP the clear outcomes are called well formed outcomes. But, what does it mean “well formed outcomes”?

It means that they are formed in a specific way in order to be more efficiently and effectively achieved. In the following part we’ll see how to set well formed outcomes step by step.

The first essential step is that well formed outcomes need to be written. Because when you have some outcomes only in your mind they are totally subjective and perhaps even abstract. When you write down them, they become part of the objective reality in some way. Moreover when you write them, you do something like a rationalisation process, you can see them and last but not least… verba volant scripta manent, as our fathers taught. In order to be more effective I also suggest writing them with a pen and paper and not with digital devices, because when we write with paper and pen we use some specific parts of our brain.

Now the question is: How outcomes should be written to be well formed?

There are some important criteria to follow:

  1. in a positive way.
    Imagine for a while that you are in a taxi and the driver asks to you: Where do you want to go? And you answer I don’t want to go to Praca Floriano.
    Does the driver know where to bring you? Of course, no. Our brain is like the taxi driver: it needs useful instructions.
    There is another reason why is important to write in a positive way your outcomes. If a say don’t think of a pink elephant! What did you think about? I’m sure that even just for a second you thought of a pink elephant. Isn’t it? It happens because our unconscious mind isn’t able to understand the negative form and in any case it creates an image, a sound and/or a feeling.
     
  2. In first person.
    You are the person that wants to achieve something and writing your outcomes in first person gives a stronger input to you and to your brain. For example, I buy a house and/or My goal is to buy a house. Impersonal and generic forms such as a house should be bougth are not functional.
     
  3. With the verbe in the present tense or in infinity.
    What difference do you feel between this two statements: will buy a house and buy a house. In the first one I used the future and in the second the present. Do you agree that in first one the feeling is about something further away from the reality and abstract? This is the reason why when you write your outcomes it’s important you use the present and/or the infinity like: buy a house and/or My goal is to buy a house.
     
  4. Under the control of person or group that set it
    Your outcomes need to be under your control. And, for example, if you have a goal you know is not totally under your control because it also depends on other people’s activities or decisions, think for a moment if you had already reached it, what would be the part that depended on you? That part will be the goal under your control.
     
  5. Measurable in sensory experience
    If you want to be aware about how and when you will have achieved your goal it must be measurable that is establish concrete criteria of it with respect to the point from which you start.
     
  6. Ecological
    It’s not about nature’s ecosystem but it’s about your own ecosystem. Imagine that you have already reached your goal: what impact does it have on your life and on the life of the System around you? Is the new scenario ecological for you? Is it aligned with you, both with who you are and want to be and with your values?

In order to remember the most important criteria for setting your outcomes in effective way you can also use the SMART outcomes. SMART is an acronym and it means:

Specific
Measurable
Achievable
Realistic
Time Bound

It’s the first time I introduced concept of time. What does really mean Time Bound related to your goals? According to Napoleon Hill it means that “a goal is a dream with a deadline”.

It means that you have to set a date for your goals.

In addition to the SMART outcomes there are also the SMARTESTs. There are several interpretations about the meaning of this other acronym. I chose this:

Specific
Me (under my control/responsability)
Achievable
Reasons
Time Bound
Ecological
Strategy
Thought continuosly

I want to underline two criteria among them: Reasons and Strategy.

“Reasons”, because one essential point for your effectiveness in getting your success is WHY do you want what you want? Because, according to Les Brown, “When your WHY is big enough you will find your HOW”.

“Strategy”, because the distance between your dream and your goal is the actions you do, step by step, day by day.

Hope to have helped you to learn some tools useful to set your goals in a more efficient and effective way.
Go for them and enjoy your journey!

 

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COMPORTAMENTO

 

 

ESTOU EDUCANDO
CERTO OU ERRADO

* Por Rita Aleluia

 

 

Quantas vezes você escutou dentro da sua cabeça, uma vozinha perguntando: “estou educando certo ou errado?” Pode ser que você tenha escutado essa mesma voz; várias, ou talvez não. Eu mesma, quando iniciei a criação da Parentalidade com PNL & Generativa, senti a mesma dúvida e é natural.

Quero que você saiba que não existe forma certa ou errada de educar. O que existe é a forma que faz sentido para si e para a sua família, aquela que assenta nas suas intenções. Essa será sempre a forma adequada. Você faz sempre o melhor que pode e que sabe a cada momento, tudo o que daí vem é apenas feedback.

Outra boa notícia que tenho para você é que se está educando recorrendo a estratégias e a práticas que não estão funcionando, então, pode sempre escolher fazer diferente e gerar novos resultados. Comece por você mesmo. O seu filho, aluno, lhe modela, inconscientemente, a cada instante. Como seria você começar a ser o exemplo do que quer ver no mundo?

Experimente se perguntar:
 “Como quero que o meu filho se lembre de mim? Os meus netos? Os meus bisnetos?

Estas são perguntas poderosas que podem colocá-lo no caminho “certo” de educar.

As crianças vão sempre se recordar de como você as fez se sentirem e vão se lembrar menos do que você lhes disse. E essa é também a parte generativa e tão bonita da educação.
 

  • Como é que você está comunicando?
  • O que você está comunicando?
  • Como é que o seu filho valida que você o ama incondicionalmente?
     

Sinto que a educação falha quando mergulha em técnicas, métodos, em ferramentas, em castigos e acerta quando escolhe a liberdade, a presença, conexão e amor incondicional. Acerta quando é colocado em prática no dia-a-dia uma educação consciente, para si e para a sua família, quando a sua auto-estima está saudável e quando você vive em conexão consigo mesmo.

Nesta abordagem parental, que assenta na Programação Neurolinguística e no Coaching Generativo, exploramos um campo criativo, profundamente generativo, onde emergem práticas nunca antes vivenciadas. E é aí que tudo começa a se transformar. Investigamos as necessidades, suas e deles (das crianças), ativamos e levamos recursos, desenhamos limites pessoais. Quando você coloca nos músculos o conhecimento, você faz escolhas conscientes. Quando integra os três cérebros – cognitivo, cardíaco e entérico, quando alinha as suas intenções com os seus valores e as suas crenças. É a mudança generativa, aquela que acredito tornar o mundo num lugar melhor.

Quando pais e crianças estão juntos, imagina o que pode acontecer se em seu checklist existir:
 

  • Presença
  • Conexão
  • Observação
  • Escuta Ativa
  • Mente de Principiante
  • Igual valor e dignidade
  • Responsabilidade
  • Autenticidade
     

Sabe o que acontece se oferecer como opção ao seu filho um PlayStation, a viagem àquele destino que tanto sonharam e oferecer a sua presença autêntica, enquanto pai e mãe?

Ele pode até escolher o PlayStation ou a viagem, mas só se você for junto! O seu filho só quer a sua presença, procura a conexão. E não é isso que buscamos também nós, adultos?!

 

Mas o que é afinal, a Parentalidade com PNL & Generativa?

Criar no mundo famílias em harmonia, conectas, autênticas, com espaço para que todos possam ser quem realmente são (na sua essência). É a menina dos olhos de ouro da PNL e Educação. E é daí que nasce a Parentalidade com PNL & Generativa.

Dito isto, já se antevê que a PNL e Educação é o berço para tudo na vida! Tão poderosa!
É sobre você! É sobre estar desperto e consciente sobre o que se passa dentro de si e consigo, enquanto mãe/ pai... Como pode mudar, como pode crescer e como pode usar o seu poder de e para transformar a dinâmica da sua família, para toda a vida.

E por que é que é tão importante estar consciente das mudanças que precisam ser realizadas? Porque só assim poderá mudar e alcançar os resultados que deseja, em harmonia com o seu “eu”, com o vosso “eu”. A simetria entre o ego e a alma.

A Parentalidade com PNL & Generativa, mostra-lhe que só quando você se compromete, quando vira os holofotes para si é que consegue mudar e que quando muda, tudo à sua volta se transforma. Você comunica com o coração aberto, que é a base de uma conexão profunda consigo e consequentemente com o seu filho.

Acredito que é decisiva a forma como comunica consigo mesmo, como escolhe agir em vez de reagir, sentir, ser em vez de ter e que quando está certo das suas intenções, dos seus valores e da sua verdadeira essência, então está preparado para se voltar para o exterior.

Cuidar da sua bagagem emocional é o primeiro passo para não a colocar nos ombros dos seus filhos. Libertar-se de crenças limitadoras, instalar crenças potenciadoras, entre outros. Viver a sua vida, com as rédeas nas suas mãos, foco e flexibilidade, no aqui e agora, que é o único momento que temos: é determinante.

Quando você escolhe a responsabilidade, a congruência, a aceitação, a autenticidade e a criatividade, quando olha para o teu filho com igual dignidade, está percorrendo seu caminho na Parentalidade com PNL & Generativa.

É um processo lento, não acontece da noite para o dia, nem de um dia para o outro. Você planta a semente e cuida com muito amor, carinho e paciência. Até que brota algo diferente e começa a dar frutos.
Em todo o processo, a essência e as ferramentas da PNL (com foco na terceira geração) e o Coaching Generativo, que coloca em prática diariamente, são um verdadeiro balão de oxigénio e são também, muito mais que isso.
E quão reconfortante é, saber que existe tanto espaço para criar algo novo (princípio do Coaching Generativo) e que "as coisas são como são” e que “está sempre tudo bem” (pressupostos básicos da PNL).

Você tem tudo em si! Você é capaz!

A diferença que faz a diferença quando comparamos a PNL e Educação com outras abordagens?

Gostaria de ter uma resposta linear, só que, como em tudo nesta vida, não há. Até porque não conheço (nem ninguém, na verdade) as infinitas abordagens educativas que existem no mundo. Há sim famílias, organizações, escolas, universidades… que encontram nas práticas da PNL e Educação, as ‘fórmulas’ que criam as condições para alcançarem o sucesso (nos inúmeros significados que escolheres atribuir-lhe), com ecologia, ética e tranquilidade, naquilo a que se propõe. E não há uma só fórmula, cada família desenha a sua estratégia, essa é a grande beleza da PNL.

Depois, como já conversamos, a PNL e Educação, oferece ferramentas que, se não forem transformadas em práticas, não servem ninguém.

Falo sempre que a PNL e Educação é uma forma de Viver! Ah e não se trata de ser perfeito, antes sim, de ser consciente e autêntico.

PNL e Educação é sobre despejar a xícara e criar espaço para que algo nunca antes experimentado possa emergir.

Venha daí, é “tea time” (hora do chá). 

 

 

* Rita Aleluia é Conferencista Internacional, foi vencedora do
Prêmio NLP in Education Award 2019. Master Trainer
de PNL, autora e palestrante.

 

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SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

 

SETEMBRO AMARELO:
OLHANDO PARA A
FRAGILIDADE HUMANA

* Por Dr. Luiz Fernando Nicolodi

 

 

Nos meses de setembro, desde 2014, o Brasil iniciou as campanhas de prevenção ao suicídio, o chamado setembro amarelo. O motivo maior por trás dessa ação é levar a atenção de todos, em sociedade, para olhar a fragilidade com que muitas vezes a vida humana se depara.  Estima-se que mais de 800 milhões de pessoas se suicidam no mundo a cada ano. A cada 40 segundos acontece um suicídio e a cada três segundos algum ser humano atenta contra a própria vida.  O aumento dos casos só vem crescendo a cada ano e o impacto emocional e dor que gera é muito grande dentro e fora da família.

Assim, pode-se lançar um olhar compassivo e de cuidado para avaliar os motivos pelos quais o ser humano é levado a tomar uma atitude tão intensa contra si próprio. A pessoa que pensa em suicídio quer aliviar de maneira imediata, rápida e intensamente a dor que sente, seja física ou emocional. Mas como se chegou a tal ponto? Nesse caso, muitas vezes há por trás uma doença mental, umaa depressão, mas talvez um outro transtorno mental como bipolaridade, esquizofrenia, transtorno de personalidade, dentre outras. Mas ainda assim, como um transtorno mental surge na vida de uma pessoa? Claro que a resposta é complexa, mas se pode afirmar que é uma construção, às vezes de muito tempo, anos ou décadas, para que a doença se manifeste de forma exuberante.

Às vezes uma maneira de se frustrar diante de qualquer dificuldade, uma tristeza num fim de relacionamento, uma melancolia na perda de um familiar, uma raiva e indignação diante de um abuso moral, um sentimento de humilhação no bullying e por aí vai. O ambiente interno, mental e emocional é onde doenças mentais e o suicídio são gestados. O acúmulo dessas emoções aflitivas e perturbadoras, talvez ao longo do tempo, pode levar alguém a imaginar que apenas o suicídio é uma solução de seu sofrimento. Em suma, a doença mental, neste caso, surgiu de um pensamento inicial. Ao dar continuidade e julgar esses pensamentos cria-se padrões de percepção. Ao perceber a realidade de maneira deformada, pode haver apego ou cultivo de aversão às coisas e pessoas. Tentando manter o agradável e evitar o desagradável o indivíduo se aprisiona numa cadeia interminável de sofrimento que em muitos momentos nem sequer percebe.

Em relação a tirar a própria vida para aliviar o sofrimento, sabe-se que essa é uma aposta extremamente arriscada. Não se sabe nada do pós-morte, apenas especulações e hipóteses, assim como não se pode imaginar que o alívio do sofrimento irá cessar diante da morte. Não há garantia alguma em relação a isso.

Ao levantar todas essas questões, percebe-se a fragilidade dos seres humanos, a fragilidade de da vida. O quanto é importante ser cuidadoso e grato pela oportunidade a cada momento de continuar vivo e poder evoluir espiritualmente. Cada indivíduo, mesmo que não tendo passado por uma doença mental, ou até mesmo se reconheça como pessoa resiliente e madura com as emoções, não se pode garantir que esse cenário interno fique sempre harmonizado e pacífico. Pode-se passar por situações tão intensas na vida e por instantes se sentir completamente sem orientação e em total desespero que parecem que empurram o indivíduo para ações confusas e destrutivas. A sanidade mental também é frágil e é importante alegrar-se por a ter, cada um na sua experiência, a possibilidade de olhar para o mundo interno e aprender com detalhes como a mente funciona.

Na prevenção da doença mental e do suicídio, conhecer-se torna-se uma fortaleza; aquele que se conhece, conhece o mundo e pode ter a possibilidade constante de tomar novos rumos e direções na vida. Observando padrões negativos e destrutivos, abrindo mão de reforçá-los e ruminá-los, cultivando a bondade consigo, o autocuidado, a gentileza interna, e mantendo o foco mental nessa caminhada parecem ser bons passos para encontrar a felicidade e a paz no coração e alma.

Aqueles que se sentem muito fragilizados para fazer esse processo de transformação sozinhos, não hesitem em pedir auxílio profissional. Auxílio médico e psicológico são bem-vindos, participar de grupos terapêuticos, manter relações e amizades, aproximar-se da família, cuidar da própria saúde são ótimas atitudes que ajudarão a superar o sofrimento.

Que sua vida seja repleta de paz no coração e na sua alma.

 

* Dr. Luiz Fernando Nicolodi é diretor na Clínica Maha e médico de  
família. Trata o paciente a partir de uma perspectiva integral, ou seja,  
o indivíduo passa por uma análise nos níveis físico e mental.

 

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ESTRATÉGIA

 

EMPODERANDO CRIANÇAS
COM A PNL – 
PROGRAMAÇÃO
NEUROLINGUÍSTICA

- inspirado em duas pioneiras chamadas Virgínia

* Por Joanna Harper

 

“Entrar em contato consigo mesmo é como um milagre. Não há ninguém exatamente como você na face da terra. ”~ Virginia Satir (1916-1988)

“Entre na brincadeira das crianças e você encontrará o lugar onde suas mentes, corações e almas se encontram.” ~ Virginia Axline (1911-1988)

Hoje, muitas crianças estão vivendo em um mundo cada vez mais acelerado e em constante mudança, diferente de muitas maneiras da infância que os adultos vivenciaram quando estavam crescendo.

Quando inicei o trabalho com crianças que estavam enfrentando estresse e dificuldades comportamentais na escola e em casa, fui atraída a explorar o que funcionou e foi desenvolvido no passado. Depois, considerei como as técnicas podem ser atualizadas de forma criativa, para fornecer às crianças de hoje algumas habilidades e estratégias úteis. Dentro da PNL, já temos as ferramentas e a metodologia para ajudar as crianças agora, potencialmente prevenindo problemas de saúde mental mais tarde na vida.

• 20% dos adolescentes podem ter problemas de saúde mental em um determinado ano
• 50% dos problemas de saúde mental são estabelecidos aos 14 anos e 75% aos 24 anos
• 10% das crianças e jovens (de 5 a 16 anos) têm um problema mental clinicamente diagnosticável; no entanto, 70% das crianças e adolescentes que sofrem de problemas de saúde mental não tiveram intervenções apropriadas em idade suficientemente precoce.
Fonte: mentalhealth.org.uk

Comecei a desenvolver o que denominei “Jogos de Neurolinguística”, de maneira bastante criativa e orgânica, ajudando crianças e jovens de maneira prática.

Através dos “Jogos de Neurolinguística”, meu objetivo é capacitar as crianças, ajudá-las a estar alinhadas com seus próprios pensamentos, sentimentos, emoções e desafios. Incentivá-las a se expressar e expressar o que está acontecendo por meio de brincadeiras, diversão, risos e técnicas simples, permitindo que se sintam mais calmos, felizes e se expressem livremente.

Enquanto eu continuava pesquisando como trabalhar efetivamente com crianças, fiquei fascinada e curiosa sobre as metodologias de duas mulheres realmente inspiradoras, chamadas Virginia. A primeira foi Virginia Satir, que foi de fato uma das primeiras terapeutas modeladas por Richard Bandler e John Grinder, co-criadores da PNL.

Virginia Satir foi uma terapeuta familiar pioneira que realizou um trabalho incrível e inovador com as famílias, desenvolvendo e usando uma abordagem de estilo de intervenção. Virginia Satir trabalhou com precisão, com todas as suas palavras, intenção e propósito. Seu trabalho continua sendo altamente respeitado e influente hoje. Ela possuía um alto valor de expressão da individualidade, conquista do potencial humano e educação dos filhos que se valorizam.

Esses valores fluem através de seu trabalho e ressoam com meus próprios valores pessoais.

No livro “The Satir Model”, vinte e duas das crenças terapêuticas, ou pressupostos, de Virginia Satir estão listadas e detalhadas. Muitos desses princípios de fortalecimento parecerão familiares e significativos para os profissionais da PNL. Essas crenças formam não apenas os princípios subjacentes ao modelo de terapia Satir, mas também algumas das pressuposições de mudança da PNL.

Os princípios de Satir incluem:

• Mudança é possível. Mesmo se a mudança externa for limitada, pois a mudança interna é possível.
• Temos todos os recursos internos necessários para lidar com sucesso e crescer.
• Sentimentos nos pertencem. Todos nós os temos.
• Não podemos mudar eventos passados, apenas os efeitos que eles têm sobre nós.
• Os pais fazem o melhor que podem a qualquer momento.

Virginia Satir reconheceu a importância dos relacionamentos, comunicação e conexão dentro das famílias e o valor de conectar um indivíduo a "partes" de si mesmo e entre si. Descobri no meu trabalho que isso é primordial e me ajuda muito ao trabalhar com crianças.

Outro alinhamento que notei em nosso trabalho é o que Virginia Satir descreveu como "Outros Veículos de Mudança".

  • Humor
  • Meditação
  • Transformando regras da família em diretrizes

“Sentimentos de valor podem florescer apenas em uma atmosfera onde as diferenças individuais são apreciadas, os erros são tolerados, a comunicação é aberta e as regras flexíveis. O tipo de atmosfera que é encontrada em uma família acolhedora. ” Virginia Satir

A segunda Virgínia que chamou minha atenção e interesse foi uma senhora chamada Virginia Axline, que era contemporânea de Virginia Satir. Não encontrei nenhuma evidência de que elas se conhecessem, viveram e trabalharam em diferentes estados dos EUA. No entanto, elas desenvolveram suas carreiras e metodologias durante o mesmo período.

Enquanto estudante do psicólogo humanista Carl Rogers, Virginia Axline desenvolveu um estilo não-diretivo de Jogo Terapêutico e publicou seu primeiro livro Play Therapy, em 1947.

É fascinante ler no livro de Axline os “Oito Princípios da Terapia por Brincadeira Não-Diretiva”. Esses princípios se parecem muito com os pressupostos de Virginia Satir e, de fato, com algumas das pressuposições da PNL, e é por isso que me sinto alinhada com ambos os trabalhos.

Os Princípios da Axline incluem:

• A importância do relacionamento
• Aceitar a criança como ela é
• Permitir que a criança expresse seus sentimentos completamente
• Manter o respeito pela capacidade da criança de resolver seus próprios problemas
• Ancoragem da terapia lúdica no mundo da realidade da criança

No livro publicado posteriormente por Virginia Axline, "Dibs in Search of Self", ela descreve o trabalho em seu estilo sutil e não-diretivo com um garoto por uma hora por semana, durante um período de cerca de um ano, como parte de sua pesquisa. Dibs inicialmente apresentados como uma criança perturbada e foi inicialmente considerado como tendo sérias dificuldades de aprendizagem. Ele era mudo e não respondia, tinha pouca coordenação e às vezes exibia birras violentas.

Com o tempo, durante as sessões semanais de terapia lúdica, estabeleceu-se um senso de confiança e comunicação entre Dibs e Virgínia, que gradualmente fizeram uma conexão aprimorada com sua mãe.

Dibs fez um progresso tão significativo em resposta à abordagem de Axline, que ele acabou sendo considerado talentoso quando conseguiu expressar a si mesmo, seus sentimentos, ideias e emoções completamente.

“Ele aprendeu a entender seus sentimentos. Ele havia aprendido a lidar com eles e controlá-los. Dibs não estava mais submerso sob seus sentimentos de medo, raiva, ódio e culpa. Ele se tornou uma pessoa por si só. Ele encontrou um senso de dignidade e respeito próprio. ” Virginia M. Axline, Dibs in Search of Self.

Hoje, a terapia não-diretiva do jogo ainda é baseada no trabalho de Virginia Axline. Ao ler seu trabalho publicado, sua habilidade, calibração, compaixão e valores se tornam aparentes e estão alinhados com o meu trabalho e com os valores de Virginia Satir.

"É preciso apenas observar a resposta física de uma criança para perceber que, quando feliz, ela é feliz por todo o lado." Virginia Axline, Play Therapy.

Ler sobre a transformação de Dibs me emocionou profundamente e me inspirou muito a desenvolver minhas próprias metodologias. Era um lembrete bonito da importância desse trabalho para as crianças de hoje.

Ao reunir criativamente influências das Virginias, PNL e uma variedade de outras fontes, minhas técnicas de reprodução de Neurolinguística surgiram.

Devido ao sucesso deste trabalho, agora estou oferecendo um programa de treinamento básico de dois dias em Jogos de Neurolinguística para aqueles que desejam capacitar, nutrir e inspirar crianças.

 

 

Joanna Harper é intrutora de PNL credenciada pela ANLP. É a principal instrutora e
fundadora do Integrate Training (www.integratetraining.co.uk) e a desenvolvedora do treinamento
NL Play Techniques. Formada em Estudos da Primeira Infância na Canterbury University. Foi vencedora do
Prêmio NLP in Education Award em 2018. É curadora associada da Friends os the Mombasa Children Charity

 

 

Artigo original em inglês...

Empowering Children with NL Play ~ Joanna Harper

~ Inspired by two pioneers both called Virginia

“Come in touch with yourself as a miracle. There is no one exactly like you on the face of the earth.” Virginia Satir (1916-1988)

“Enter into children’s play and you will find the place where their minds, hearts and souls meet.”  ~ Virginia Axline (1911-1988)

Many children today are living in an increasingly fast paced and ever changing world, different in many ways to the childhood we adults experienced when we were growing up. 

When I was asked to work with children who were experiencing stress and behavioural difficulties at school and at home, I was drawn to exploring what has worked and been developed in the past. I then considered how techniques can be creatively updated, to give today’s children some useful skills and strategies.   Within NLP we already have the tools and methodology to help children now, potentially preventing mental health issues later in life.

  • 20% of adolescents may experience a mental health problem in any given year
  • 50% of mental health problems are established by age 14 and 75% by age 24
  • 10% of children and young people (aged 5-16 years) have a clinically diagnosable mental problem, yet 70% of children and adolescents who experience mental health problems have not had appropriate interventions at a sufficiently early age.

Source: mentalhealth.org.uk

I started to develop what I have now named NL Play Techniques, quite creatively and organically, helping children and young people in a practical way. 

Through NL Play Techniques my aim is to empower children, to help them be at cause with their own thoughts, feelings, emotions and challenges. To encourage them to voice and express what is going on for them through play, fun, laughter and simple techniques, enabling them to feel calmer, happier and freely express themselves.

As I continued to research how to work effectively with children, I became fascinated with and curious about the methodologies of two really inspirational women both called Virginia. The first being Virginia Satir, who, was indeed one of the first therapists modelled by Richard Bandler and John Grinder the co-creators of NLP.

Virginia Satir was a pioneering family Therapist who carried out some amazing and ground-breaking work with families, developing and using an intervention style approach.  Virginia Satir worked using precision, with her every word and gesture intentional and purposeful.  Her work remains highly respected and influential today.  She held a high value of expression of individuality, achievement of human potential and raising children who value themselves. These values flow through her work and they resonate with my own personal values.

In the book The Satir Model, twenty-two of the therapeutic beliefs of Virginia Satir are listed and detailed.  Many of these empowering principles will seem familiar and significant to NLP Professionals.  These beliefs form not only the underlying principles of the Satir Model of therapy but also some of the NLP pre-suppositions of change.

Satir Principles include:

  • Change is possible. Even if external change is limited, internal change is possible.
  • We have all the internal resources we need to cope successfully and to grow.
  • Feelings belong to us. We all have them.
  • We cannot change past events, only the effects they have on us.
  • Parents do the best they can at any given time.

Virginia Satir recognised the importance of relationships, communication and connection within families, and the value of connecting an individual to ‘parts’ of themselves and to one another. I have found in my work this is paramount and greatly assists me as I work with children.

Other alignment I have noticed in our work are what Virginia Satir described as ‘Other Vehicles of Change’.

  • Humour
  • Meditation
  • Transforming family rules into guidelines

“Feelings of worth can flourish only in an atmosphere where individual differences are appreciated, mistakes are tolerated, communication is open, and rules are flexible. The kind of atmosphere that is found in a nurturing family.” Virginia Satir

The second Virginia that captured my attention and interest was a lady called Virginia Axline, who was a contemporary of Virginia Satir. I've found no evidence that they met or knew of each other, they lived and worked in different states in the USA.  However, they developed their careers and methodologies during the same time frame.

Whilst a student of Humanistic Psychologist Dr Carl Rogers, Virginia Axline developed a non-directive style of Play Therapy and published her first book Play Therapy in 1947.  

It is fascinating to read in Axline’s book the “Eight Principles of Non-Directive Play Therapy.”  These principles read very much like Virginia Satir’s therapeutic beliefs and principles and indeed some of the NLP pre-suppositions, which is why I feel aligned with their work.

Axline Principles include:

  • The importance of rapport
  • Accepting the child as they are
  • Allowing the child to express their feelings completely
  • Maintaining respect for the child’s ability to solve their own issues
  • Anchoring of the play therapy to the world of the child’s own reality

In Virginia Axline’s later published book, “Dibs in Search of Self” she describes working in her subtle, non-directive style with a young boy for one hour per week, over a period of about a year as part of her research. Dibs initially presented as a disturbed child was initially thought to have severe learning difficulties.  He was often mute and unresponsive, had poor co-ordination and at times displayed violent temper tantrums.

Over time, during the weekly play therapy sessions a sense of trust and communication was established between Dibs and Virginia, who gradually made an improved connection with his mother too.

Dibs made such significant progress in response to Axline’s approach, he was eventually considered to be gifted once he was able to express himself, his feelings, ideas and emotions fully.

“He had learned to understand his feelings. He had learned how to cope with them and to control them. Dibs was no longer submerged under his feelings of fear, anger, hatred and guilt. He had become a person in his own right. He found a sense of dignity and self-respect.”               Virginia M. AxlineDibs in Search of Self

 

Non-directive play therapy is today still based on Virginia Axline’s work.  Whilst reading her published work her skill, calibration, compassion and values become apparent and are in alignment with my work and the values of Virginia Satir.

“One need only to observe the physical response of a child to realise that, when happy, he is happy all over.”                                      Virginia Axline, Play Therapy.

Reading about Dibs’ transformation deeply moved me and greatly inspired me to further develop my own methodologies. It was a beautiful reminder of the importance of this work for children today.

By creatively bringing together influences from both Virginias, NLP and a variety of other sources, my NL Play Techniques have emerged. 

Due to the success of this work I am now offering a two-day foundation training program in NL Play Techniques for those who want to empower, nurture and inspire children.

 

Bibliography

Andreas, Steve (1991) Virginia Satir The Patterns of Her Magic. Real People Press.
Axline, Virginia (1966) Dibs, In Search of Self. Penguin.
Axline, Virginia (1947) Play Therapy. Houghton Mifflin Company
Satir, Virginia et al. (1991) The Satir Model. Science and Behaviour Books.

 

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ESTRATÉGIA

AROMATERAPIA E
SEUS BENEFÍCIOS

* Por Mari Rossi

 

Atualmente vivemos em um universo de constantes mudanças e com um ritmo muito acelerado. Muitas vezes nos deparamos em situações de doenças emocionais, como estresse, depressão e também físicas, pois nosso corpo passa a somatizar as doenças, por não estarmos dando conta da demanda que temos no nosso dia a dia.

Exatamente por isso a AROMATERAPIA torna-se um assunto pertinente, já ouviu falar? Sabe sobre as maravilhas que esta terapia pode lhe trazer e o melhor de tudo, utilizando apenas produtos 100% naturais?

Afinal, o que é a Aromaterapia? Como o próprio nome já diz é uma forma de Terapia que se utiliza de óleos essenciais e tem por objetivo provocar o bem-estar dos seres humanos de forma integrativa, ou seja, como um todo, a partir da inalação de aromas. Esta terapia não funciona de forma mágica ou milagrosa e sim através da composição química dos óleos essenciais que vem sendo estudados há muitos anos.

Os óleos essenciais são substâncias extraídas das plantas de forma superconcentrada, e apesar do nome óleo, não são substâncias pesadas, pois são muito voláteis e facilitam no processo de inalação. Gosto de dizer que os óleos essênciais são a ALMA DAS PLANTAS. Substâncias tão concentradas que em apenas um óleo essencial pode conter até 200 componentes químicos, onde uma gota do óleo essencial equivaleria a 24 xicaras de um chá da mesma planta. A Aromaterapia pode ser utilizada das seguintes formas: através de massagens, inalação, cosméticos entre outras formas.

E qual a utilidade da Aromaterapia nas nossas vidas? Pode-se utilizar a Aromaterapia no tratamento de doenças físicas, devido a sua composição química, onde age de forma analgésica, anti-inflamatória, expectorante entre outras; de forma mais profunda, atingindo o campo mental e emocional, como síndrome do pânico, depressão, foco para estudos, alívio para o estresse, insônia e também no Campo vibracional, alinhamento de centros energéticos e limpeza de ambiente. Como uma estudiosa e amante da Aromaterapia me arrisco em dizer que a Aromaterapia auxilia, no mínimo, em 95% das nossas questões.

-           Então, só cheirando ou passando um “creminho” funciona? SIM, FUNCIONA.

Através da Inalação, por exemplo, o óleo essencial alcança o sistema límbico, que trata-se do conjunto de estruturas cerebrais, onde estão localizados a hipófise, hipotálamo, amígdala, pituitária e hipocampo, que são responsáveis pelo o sistema emocional. Desta forma agindo diretamente nas vontades, desejos, medos entre outros.

No tratamento físico, utilizamos os carregadores (cremes, gel e óleos vegetais) para a utilização na pele. Importante ressaltar que a Aromaterapia age de forma integrativa, ou seja, tratando uma doença física, por “tabela”, pode-se atingir o emocional da pessoa, pois ao adentrar na corrente sanguínea, todo o corpo recebe o óleo, inclusive o sistema límbico já mencionado. Desta forma é fundamental fazer uso dos óleos com muito cuidado e de preferência sempre acompanhado de um profissional da área.

A Aromaterapia é considerada nova para o ocidente, este termo surgiu na década de 20 pelo perfumista René Maurice Gattefossé. No oriente ela é milenar, claro, não da forma como se utiliza atualmente e nem com este nome. Os Egípcios, por exemplo, já utilizavam da energia e força das plantas desde os tempos mais remotos. Os óleos essenciais utilizados hoje para tratar a pele, deixá-la maravilhosa, já eram utilizados no processo de mumificação. Outro exemplo eram as queimas de plantas para eliminar pragas e, acreditava-se também que até para banir as energias negativas e mais densas.

A Aromaterapia pode iniciar um processo de transformação na vida de quem faz uso dela, pois através dos óleos essenciais, pode-se provocar um despertar interno e profundo. Os óleos essenciais auxiliam na compreensão de causa e efeito, o lugar ao qual o sujeito se coloca na vida, a clarear ideias e acima de tudo mostra o quanto é fundamental o amor próprio.

 

 

Mari Rossi é Aromaterapeuta e Perfumista Botânica.

 

 

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CRENÇAS

 

AS CILADAS DA BUSCA PELA
PERFEIÇÃO
: O QUE PODE
IMPEDIR ALGUÉM DE
ALCANÇAR O QUE DESEJA?

* Por Silvana Macedo

 

 

O que impede alguém de fazer o que tem que ser feito, de realizar o que deseja e de obter as suas conquistas? 

Você já ouviu aquela fala: “Feito é melhor do que perfeito”?

São vários fatores, mas, nesse artigo quero focar no fato de alguém deixar de realizar algo, porque ainda não está perfeito. Mas perfeito com base em que e para quem? E faz sentido que a busca da perfeição pode ser um medo ou uma preocupação advinda do ego uma vez que está mais relacionado com o que vão dizer, ou, o que vai ser se não der certo, e se eu falhar como as pessoas vão me ver?

Nessa linha, muitos projetos, objetivos e sonhos são abortados sem nem ao menos se mostrarem ao mundo. E Dr. Paul Dolan, em sua obra Felicidade Construída, aborda que: “tendemos a nos arrepender mais daquilo que não fizemos do que daquilo que fizemos.”

Assim, se a busca da perfeição é a preocupação com o externo e este está sendo orientado pelo ego, então o que poderia favorecer o alcance de objetivos? Talvez, fazer o que se faz, sendo guiado por um propósito maior, ou sendo guiado com um “PARA QUE?” mais significativo.

 

O QUE É PROPÓSITO?

Viktor Frankl, famoso escritor da obra “Em busca de sentido”, afirma que mesmo diante de sofrimento, quando se tiver muito claro um propósito, encontrará os recursos necessários para superação. Assim, ele garante que é possível encontrar PROPÓSITO até mesmo no sofrimento.

Neste sentido, poder-se-ia concluir que o PROPÓSITO equivale ao “PARA QUE?”

Observe a diferença:  POR QUE isso está acontecendo na minha vida? PARA QUE isso está acontecendo na minha vida? Essa manobra linguística, permite encontrar o verdadeiro sentido e significado das situações e fatos e, isso gera a força e impulso necessário para seguir adiante no caminho da superação.

PARA QUE desejo o que desejo? Equivale entender ao que, o meu desejo sendo alcançado, vai servir. Consegue perceber o quanto essa forma gera a força e o impulso necessários para seguir adiante no caminho da superação e conquistas de objetivos?

Além disso, um propósito bem definido, pode contribuir para que o indivíduo fique imunizado da opinião dos outros, e conforme Dr. Paul Dolan, fazer o que se faz com propósito, tecnicamente equivale a colocar o ego a serviço da alma.

Para melhor entendimento, vou compartilhar a história da Manuela.

Ela tinha o sonho de ir para o Canadá fazer uma formação. No entanto, apesar de colocar datas para acontecer, esse projeto vinha sendo adiado há quatro anos, ficando sempre para o ano seguinte. Isso acontecia pois, na realidade, alcançar esse desejo seria apenas para provar aos seus pais que ela consegue fazer algo. Com essa “mentalidade” e postura, o seu querer estava apenas atendendo ao ego, não é mesmo?

Quando ela entendeu e se conscientizou do verdadeiro PARA QUE, do quanto a sua formação lhe permitiria a ajudar ainda mais pessoas, ela passou a ter uma motivação diferente, obteve mais empenho, dedicação e foco para, finalmente alcançar e concluir seu objetivo.

CILADAS DO NÃO ATINGIMENTO DE OBJETIVOS

Diante da história da Manuela, convido você a analisar uma questão bem importante. O fato não é só o “deixar para depois”, a maior cilada é a programação que está sendo arquitetada internamente, programa este que regerá diversas situações. A pior parte é que o processo é automático e inconsciente.

Muitas vezes pode-se perceber esse padrão “de não concluir com êxito” até mesmo nas pequenas ações como no simples ato de se alimentar. Por exemplo, já acompanhei casos de pessoas que tinham o padrão de não concluir ou finalizar uma simples xícara de café, ficando sempre um restinho de líquido no fundo, ou, a necessidade de deixar aquele restinho no prato. Nos cursos poderia quase concluir, mas sempre dava um jeito de não completar e não recebia o certificado de conclusão. Sabe aqueles cursos iniciados e nunca finalizados? A academia onde vai na primeira semana e logo abandona as atividades? Livros que ficam pela metade? Consegue perceber a gravidade disso? Faz sentido para você que esse comportamento pode se estender para outros projetos iniciados? Consegue perceber o que isso representa na prática?

Diante dessa programação, quando o indivíduo se depara com situações importantes que podem lhe trazer resultados pode surgir a ideia “sabotadora”: não sou bom o suficiente, ou, não tenho competência para realizar grandes coisas, e por aí vai.

Agora avaliando a conquista da Manuela de finalmente concluir com êxito algo que ela se propôs a fazer:

Faz sentido que não se trata de ter ido ou de ter alcançado o objetivo, afinal passou tão rápido e logo ela voltou. Mas, você consegue imaginar como Manuela se sentiu quando, finalmente pode fazer aquele check na sua agenda como AÇÃO CONCLUÍDA.  O sentimento de congruência interna, a ideia de que TUDO O QUE QUER ELA CONSEGUE, ou que QUANDO PLANEJA DÁ. Essas são apenas algumas ideias do que pode “rolar” no coração ou na mente de Manuela.

Portanto agora, de posse dessa experiência, tendo formado uma nova programação, quando Manuela estiver diante de outros objetivos poderá se sentir mais empoderada e confiar na sua capacidade de conclusão, formando um círculo virtuoso.

Mas, então é necessário realizar grandes coisas para gerar esse sentimento, ou essa programação interna? A boa notícia é que você pode começar pelas pequenas coisas.

Charles Duhigg em sua obra O Poder do Hábito, salienta que apenas um hábito, ou programação, pode representar o fracasso ou sucesso, vida ou morte. Fala também, que a prática é um dos segredos para a mudança. O propósito de um hábito, ou programação é economizar esforço e energia para o cérebro, segundo os especialistas citados na sua obra. Deu para perceber porque o processo é automático? O indivíduo nem racionaliza, apenas vai lá e faz, sendo algo muito natural para aquele que tem o programa certo.

Sendo assim, que tal começar a instalar programas mais produtivos e construtivos que podem contribuir para você aumentar ainda mais seus níveis de realizações e conquistas?

POR ONDE COMEÇAR SUA ESCALADA PARA O SUCESSO
NA REALIZAÇÃO DE SEUS OBJETIVOS

1. MODELAR DESEMPENHO BEM SUCEDIDO: na PNL existe um conceito que é a modelagem do sucesso. Basicamente, a modelagem trata-se de entender as estratégias internas de alguém, ou como funciona internamente para a busca de resultados e, ao modelar essas estratégias você também poderá obtê-los.

2. VOCÊ PODE COMEÇAR COM COISAS PEQUENAS: ao começar suas atividades, diga para si mesmo: “comecei a fazer isso” e, ao finalizar, “finalizei”. Com esse simples exercício você vai implantando na sua mente de que tudo o que inicia, você conclui com êxito, assim quando iniciar coisas maiores, sua programação vai ser: “Ah é? Você iniciou, então vai finalizar com êxito.” Assim, pode começar uma sucessão de realizações.

3. IDENTIFICAR O PROPÓSITO: Diante do exposto, foi possível perceber a importância de encontrar um significado maior para suas ações e decisões. E a maneira de conseguir isso é utilizar a pergunta “PARA QUE?”. Por exemplo: Para que desejo ter um negócio? Para que eu poderia mudar de emprego? Para que eu poderia decidir morar no exterior?

ATENÇÃO: Dr. Paul Dolan, salienta a importância de dosar o prazer e o propósito. Observe que prazer gera um contentamento físico, e atender a um propósito gera um contentamento emocional. Ambos contribuem para produzir os hormônios do bem estar, e isso contribui para elevar seus níveis de energia e disposição para fazer o que tem que ser feito.

Diante do exposto, talvez agora tenha sido possível perceber o poder de conectar, sua vida, seus objetivos a um propósito muito maior, consequentemente elevando sua “imunidade” contra a autossabotagem, procrastinação e outros agentes limitantes.

 

 

* Silvana Macedo é Master Trainer em PNL pela Universidade de
Santa Cruz – UNLP/Califórnia, Educadora e Consultora em PNL com
ênfase em Empreendedorismo, Consciência de Liderança e Comunicação.

 

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SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

 

MICROFISIOTERAPIA:
SAÚDE E BEM-ESTAR
NUM SIMPLES TOQUE

* Por Paulo Bianchi Jr.

 

 

Quando alguémsofre por alguma doença, seja física ou emocional, logo busca-se uma solução rápida para os sintomas e sofrimentos. Porém, muitas vezes se esquece de que essas doenças tiveram suas causas e não são lembradas para serem tratadas. Pode-se até se livrar dos sintomas, mas suas causas continuarão existindo e, mais cedo ou mais tarde, voltarão a provocar os mesmos ou novos sintomas, mostrando sua existência e pedindo uma solução.
Por isso é tão importante pensar sobre a origem dos desequilíbrios, seja doenças físicas ou sofrimentos emocionais.
A cada dia que passa as pessoas compreendem mais como as questões emocionais podem afetar a saúde. Problemas são somatizados e, com isso, se adoece.

Os sentimentos de indecisões, incapacidade de aceitar e expressar certas coisas, frustrações, perdas, separações, desvalorizações podem afetar diretamente os órgãos, causando desequilíbrios e sintomas no indivíduo. É quando surgem problemas digestivos, respiratórios, cardíacos, dores na coluna, alergias, ansiedade, estresse, depressão e insônia.
Você já parou para pensar no sentido biológico que existe quando você passa por uma situação em que não consegue “engolir algo” e então o sistema digestive começa a apresentar sinais de problemas? E que as dores musculares começam quando você tem dificuldades para se livrar daquilo que lhe torna impotente ou desvalorizado?
Nada disso é mera coincidência. É muito raro uma doença começar sem um conflito que a preceda.

Através da Microfisioterapiaé possível reconhecer quais são as situações emocionais que atrapalham a sua saúde. Resolvendo o conflito, pode-se resolver a maioria dos sintomas.
A Microfisioterapia é uma técnica de Terapia Manual que busca encontrar e eliminar as causas das doenças. Foi criada na França em 1980, pelos Fisioterapeutas Franceses Daniel Grosjean e Patrice Benini e chegou ao Brasil há aproximadamente 13 anos.
A técnica investiga quais são os conflitos emocionais que prejudicam a saúde, utilizando-se de toques leves na pele para identificar a causa primária das doenças.

Muitas doenças se devem a pequenas disfunções ou traumas que se acumulam, durante a existência, e terminam enfraquecendo o organismo, deixando “cicatrizes”. 90% dessas disfunções têm como causa os traumas emocionais como injustiças, sentimentos de impotência, desvalorização, traumas que ocorreram na gestação, entre outros.

Os pesquisadores descobriram que qualquer agressão sofrida por uma pessoa ao longo da vida, seja ela física ou emocional, fica registrada em nosso corpo e muitas vezes causam as doenças.
Esses conflitos podem ter ocorrido em qualquer fase da vida, serem inconscientes, instintivos e até mesmo passarem de geração para geração. A técnica ajuda o organismo a fazer sua reconstituição, eliminando vestígios tanto emocionais como traumáticos, promovendo a saúde e o bem-estar.
O corpo humano, como todo ser vivo, é capaz de se adaptar, se defender e se corrigir dos eventos agressores. Quando a agressão é maior que as possibilidades de defesa do organismo, a vitalidade dos tecidos corporais é prejudicada, ocorrendo a "memorização" dessas agressões. O acúmulo destas memórias pode fazer com que uma dor apareça ou que uma doença se desenvolva.

O tratamento é realizado através de estímulos manuais com técnicas de micropalpação, onde o fisioterapeuta encontra no corpo o local em que estas memórias se instalaram e até mesmo a data em que elas ocorreram. As mãos do fisioterapeuta mobilizam e estimulam os diferentes tecidos promovendo o reequilíbrio e a manutenção da saúde.
A Microfisioterapia é indicada para Distúrbios do Sono; Dores de Cabeça; Enxaquecas; Alergias de Pele; Rinite; Sinusite; Fibromialgia; Dores Físicas; Dores Musculares e Articulares; Gastrite; Alterações Intestinais; Asma; Bronquite; Síndrome do Pânico; Ansiedade; Nervosismo e Depressão; Fobias e Medos e para Prevenção de Doenças.
A Microfisioterapia tem por objetivo eliminar os vestígios que causaram as disfunções corporais e auxiliar na autocura, sendo o tratamento preventivo ou curativo, a fim de se promover a saúde e o bem-estar.

Não permita que os conflitos não resolvidos do passado e presente interfiram em sua saúde. Busque ajuda.

“Descubra o que um simples toque pode fazer pela sua saúde e bem-estar”
“Quando você muda o modo de observar as coisas, as coisas que você observa mudam!”

 

 

Paulo Bianchi Jr. é fisioterapeuta com formação em
Microfisioterapia e Saúde Integral. 

 

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LIDERANÇA DE SI

ESTAMOS
VIVENDO COM
NOSSO EU
AUTÊNTICO?

* Por Thanh La Ha Giang 

 

Valores Pessoais

Em sua vida, você teve pensamentos como “não sou bom o suficiente”, “não sou tão bom quanto ele/ela”, “sou pequeno”, “o outro é maior que eu”, “o outro é melhor e maior que eu que não sou nada ”? De onde tudo isso vem?

Essas são declarações de valor que estão nos beliscando. Infelizmente, todas essas declarações negativas são as raízes de suas crenças limitantes; e elas acabam se tornando seus piores inimigos. Elas desativam sua força. Elas fazem você ter um estado muito negativo, como perder a paciência, perder a confiança em si mesmo, ficar com raiva de assuntos desnecessários, ficar com ciúmes e se sentir inadequado. Então, os estados ou sentimentos negativos podem fazer você tomar atitudes "estúpidas". Você não se atreve a fazer grandes coisas, tem inveja do sucesso ou dos ganhos dos outros, discute com as pessoas tentando provar seu ponto de vista correto, rouba ideias/coisas dos demais para preencher o que você acha que falta. Você luta com o outro parecer mais forte e maior, compete para se colocar numa posição mais alta. Obviamente, essas ações e comportamentos criam um ambiente muito ruim, baseado na guerra e na competição prejudicial. Eu chamo isso de uma guerra ego-doentia.

A seguir, vamos acompanhar duas situações atuais na sociedade.

Ambiente familiar

As estimativas globais publicadas pela OMS indicam que cerca de um em cada três mulheres (35%) em todo o mundo sofreram violência física e/ou sexual por parceiro íntimo ou violência sexual por algum estranho durante a vida.

Esta situação aconteceu na minha família. Meu pai e minha mãe estavam brigando quase todos os dias. Meu pai pensou que minha mãe deveria ser apenas uma dona de casa e ficar em casa. Ele ficava com ciúmes facilmente quando minha mãe saia com as amigas. Ele não permitia que ela interagisse com nenhum amigo. Essa ação é desencadeada por um sentimento de medo "ela será flertada por outros homens". E a razão era simplesmente que minha mãe era muito bonita e ele acreditava que ele não era bonito para ela. Ele simplesmente pensou que tinha menos valor do que outros homens.

Lutas e bullying nas escolas

Nos EUA, mais de um em cada cinco (20,8%) estudantes relatam sofrer bullying (National Center for Educational Statistics, 2016). Durante o ano letivo de 2015-16, ocorrem 50.900 incidentes perturbadores ou de combate em todo o país.

Os alunos brigam entre eles ou se intimidam por coisas irracionais.

Eu tenho um cliente que teve uma vida escolar muito violenta. Como chefe de gangue na escola, ele sempre espancava ou comandava outras crianças a espancar as pessoas que considerava "irritantes". E a ação é apenas a superfície de um sentimento negativo como "tenho medo de ser intimidado". Esse sentimento se originou de um valor quebrado de "não sou bom o suficiente". Esse valor é impulsionado por uma auto-identidade equivocada, como "Eu sou o chefe da gangue". Ele não sabia quem realmente era.

A causa do baixo valor próprio
Os valores são moldados através da genealogia ou de nossos desenvolvimentos pelas experiências.
Em primeiro lugar, herdamos de nossos pais seus valores inconscientemente. Antes mesmo de nascer, nossos valores são influenciados pelos valores dos precedentes. Por exemplo, se nossos pais ou ancestrais tivessem grande valor de "congruência", então seríamos quem viveria uma vida congruente em tudo o que fazemos.
Em segundo lugar, passamos por fases de desenvolvimento na vida.
Segundo o sociólogo Morris Massey, há três períodos principais durante os quais os valores são desenvolvidos:

Período de impressão
Até os sete anos de idade, somos como esponjas, absorvendo tudo ao redor e aceitando muito disso como verdade, especialmente quando se trata de nossos pais. A confusão e a crença cega desse período também podem levar à formação precoce de traumas e outros problemas profundos.

Período de modelagem
Entre as idades de oito e treze anos, copiamos pessoas, geralmente nossos pais, mas também outros. Em vez de aceitar cegamente seus valores, estamos experimentando-os como uma roupa, para ver como eles se sentem. Nessa idade, podemos ficar muito impressionados com a religião ou com nossos professores.

Período de socialização
Entre 14 e 21, somos amplamente influenciados por nossos pares. À medida que nos desenvolvemos como indivíduos e procuramos maneiras de nos afastarmos da programação anterior, naturalmente nos voltamos para pessoas que se parecem mais conosco. Outras influências nessas idades incluem a mídia, especialmente as partes que parecem ter ressonância com nossos valores de grupos de pares.

Essas experiências boas e ruins nos fizeram tornar a versão distorcida ou “chamada menor” de nós mesmos. Nossos Verdadeiros Valores e Eu Autêntico são diamantes. E todas as más experiências, herdadas dos pais ou vividas na vida, são lama cobrindo os diamantes.
 

Caminho para o seu verdadeiro
valor pessoal e seu EU autêntico

A boa notícia é que podemos curar a nós mesmos e encontrar nosso verdadeiro valor do EU e depois viver como nosso EU autêntico!

Através de experiências de vida e 10 anos trabalhando e praticando no campo de Treinamento e Desenvolvimento Pessoal como treinadora e líder, acredito e confio plenamente que a realização de nossos verdadeiros valores pode nos ajudar a encontrar nosso Eu Autêntico e então viver a vida de forma mais completa. Merecemos muito mais do que pensamos. Nós, como seres humanos, temos todo o universo interior. Fomos criados para fazer algo único na vida e dar grande contribuição.

Todos nós podemos remover a lama de nossos diamantes com PNL (Programação Neurolinguística) ou Ciências da mente (por exemplo: terapia de linha do tempo, hipnoterapia, transe generativa avançada). Isto é ciência prática.

Primeiro de tudo, podemos usar muitos processos excelentes de PNL para eliminar aspectos negativos e revelar os principais potenciais, como:

1. Colapsar âncora para remover as emoções ruins (tristeza, culpa, ódio, medo, raiva), reformular a experiência e criar uma nova conclusão.
2. Auditoria de Crenças para reestruturar todas as crenças limitantes
3. O alinhamento do nível lógico que refere-se a levar a pessoa através de 6 níveis neurológicos (ambiente, comportamentos, estratégia e estado, crença e valor, identidade, espiritualidade), para programar o novo valor para todo o sistema neurológico.
4. A cristalização da identidade que corresponde a definir o seu símbolo interior do seu verdadeiro eu, o eu autêntico.

Em segundo lugar, podemos usar a terapia da linha do tempo, como:

1. Emoção negativa cuja finalidade é liberar cinco emoções negativas em todas as cinco cadeias de experiências emocionais da Gestalt. O evento ficou limpo. O novo significado é atualizado.
2. Limitar decisões/crenças que trata de reformular a crença com a nova conclusão.

Em terceiro lugar, podemos usar a hipnoterapia ou o Transtorno Generativo Avançado para trazer a pessoa de volta ao estado original, fazer com que ela veja e sinta sua força interior. Como Milton Erickson costumava dizer "sua mente inconsciente sabe mais do que você sabe", temos um tremendo poder dentro de nós. Nosso inconsciente também contém todas as informações de seu talento e todas as mensagens de sua singularidade com as quais nascemos.

A jornada interior é inevitável.
E lembre-se de que você é um quebra-cabeça único na obra-prima do universo.

 

 

 

Thanh La Ha Giang é Diretora na Leading Perfomance (Vietnan), Master Trainer em PNL,
Treinadora Avançada de Transe Generativo, Hipnoterapeuta, Terapeuta da Linha do Tempo.

 

 

Artigo original em inglês...

Self-Values

In your life, have you ever thought that “I am not good enough”, “I am not as good as him/her” “I am small, “the other is bigger than me”, “the other is better and greater than me, I am nothing”? Where all of that come from?

Those are value statements which are pinching us down. Unfortunately, all of those negative statements are the roots of your limiting beliefs; and, they end up becoming your worse enemies. They deactivated your strength. They made you have very negative state such as losing your patience, losing your confidence in yourselves, getting angry over unnecessary matters, getting jealous, feeling inadequate. Then, the negative states or feelings made you done “stupid” things such as you don’t dare to do big thing, you envy over others’ success or gains, you argue with other trying to prove your point correct, you steal ideas/things from other to fill up what you think you lacking, you fight with other trying to make you seem stronger and bigger, you compete with each other to make yourself being in a higher position. Obviously, these actions and behaviors create a very traumatized environment in war and unhealthy competition. I call it an Unhealthy-Ego war.

Let’s take a look in 2 current hot situations in our society now.

Family environment

Global estimates published by WHO indicate that about 1 in 3 (35%) of women worldwide have experienced either physical and/or sexual intimate partner violence or non-partner sexual violence in their lifetime.

This situation happened in my family. My father and my mother were fighting almost everyday. My father thought my mom should only be a housewife and stayed at home. He easily got jealous when my mom going out with her friends. He did not allow her to interact with any male friend. That action is triggered by a feeling of fear “she will be flirted by other men”. And the reason was simply that my mom was so beautiful and he believe that he was not a handsome one. He simply thought he has less value than other men.

 

School fighting and bullying– In US, more than one out of every five (20.8%) students report being bullied (National Center for Educational Statistics, 2016). During the 2015–16 school year, amounting to 50,900 disruptive or fighting incidents nationwide occurs.

Students fight among students or bullying each other over unreasonable things. I have one client who had a very violent school life. As a Gang chief in school, he always beat or commanded other kids to beat the “annoyed” people to him or to his gang. And the action is just the surface of a negative feeling of “I am scared of being bullied”. That feeling originated from a broken value of  “I am not good enough”. That value is driven by a wrong self identity such as “I am the gang’s chief”. He did not know who he really are.

The Cause of Low Self-Value

Our Values were shaped up through genealogy or through our developments.

 Firstly, we have inherited from our parents their values unconsciously. When we were not even born yet, our Value have been influenced by precedents’ values. For example, if our parents or ancestors had great value of “Congruence”, then we would be the one who live a congruent life in everything we do.

Secondly, we go through development phases in life. According to Sociologist Morris Massey, there are three major periods during which values are developed:

The Imprint Period

Up to the age of seven, we are like sponges, absorbing everything around us and accepting much of it as true, especially when it comes from our parents. The confusion and blind belief of this period can also lead to the early formation of trauma and other deep problems.

The Modeling Period

Between the ages of eight and thirteen, we copy people, often our parents, but also others. Rather than blind acceptance of their values, we are trying them on like a suit of clothes, to see how they feel. At this age we may be much impressed with religion or our teachers.

The Socialization Period

Between 14 and 21, we are very largely influenced by our peers. As we develop as individuals and look for ways to get away from the earlier programming, we naturally turn to people who seem more like us.Other influences at these ages include the media, especially those parts which seem to resonate with our the values of our peer groups.

These good and bad experience made us become the distorted or “so called smaller” version of ourselves. Our True Values and Authentic Selves are diamonds. And all the bad experiences, inherited from parents or got through life, are mud covering the diamonds.

Way to your True Self Value & your Authentic Self

The good news is we can Heal ourselves and find our True Self Value  and then live as our Authentic Self!

Through life experiences and 10-years working and practicing in Training and Personal Development Field as a coach, a trainer, a leader, I totally believe and trust that realizing our true values can help us find our Authentic Selves and then can live their life at the fullest. We deserve much more than we think. We, as human beings, contain the whole universe inside. We have been created to do somethings unique in life and make big contribution.

All of us can remove the mud from our diamonds with NLP (Neuro Linguistic Programing) or Mind Sciences (eg: Timeline Therapy, Hypno-Therapy, Advanced Generative Trance). These Practical Science

First of all, we can use many great NLP processes to eliminate negatives and reveal the core potentials such as:

  1. Collapse Anchor is to remove bad emotion (sadness, guilt, hatred, fear, anger), to reframe the experience and to create new conclusion.
  2. Belief Audit is to restructure all the limiting beliefs  
  3. Logical Level Alignment is to bring the person through 6 Neuro Logical Levels (Environment, Behaviors, Strategy and State, Belief and Value, Identity, Spirituality), to program the new value to the whole neuro logical system.
  4. Identity Crystallization is to define your inner symbol of your true self, the authentic self.

Secondly, we can use Timeline Therapy such as:

  1. Negative Emotion is to release 5 negative emotions in all 5 Gestalt chains of emotion experiences. The event got clean up. The new meaning is updated.
  2. Limiting Decisions/ Beliefs is to reframe the belief with the new conclusion.

Thirdly, we can use hypnotherapy or Advanced Generative Trance to bring the person back to the original state, made the person see and feel their inner strength. Like Milton Erickson used to say “your unconscious mind knows more than you know”, we have a tremendous power center inside. Our Unconscious also contains all the information of your talent and all the messages of your uniqueness which we were born with.

The journey within is the inevitable one.
And just remember that you are a unique puzzle in the universe’s Masterpiece.

 

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SEMEAR

 

CRESCENDO COM
A PEDAGOGIA WALDORF
ANTROPOSOFIA

* Por Schirlei Soares

 

 

Assim como os girassóis, as crianças precisam de estímulos naturais como estratégia para o seu crescimento e desenvolvimento saudável.

Você já ouviu falar em Pedagogia Waldorf e em Antroposofia? Pois bem, esses assuntos ilustram a coluna SEMEAR.

A Pedagogia Waldorf está completando um século este ano, tendo surgido em 1919, na Alemanha. Trata-se de uma abordagem pedagógica baseada na filosofia da educação do filósofo austríaco Rudolf Steiner, que é o fundador da antroposofia. E no que consiste a antroposofia? É uma doutrina filosófica que se propõe a ser um caminho entre fé e ciência.

Na prática, a Pedagogia Waldorf é a rede independente de escolas que mais cresce no mundo todo e é apontada pela UNESCO como sendo a pedagogia capaz de responder aos desafios educacionais atuais.
Podemos citar como diferencial dessa pedagogia, a premissa de que, no ensino, a meta é a formação de seres humanos, tendo um olhar completo para com o aluno em sua individualidade.  Jardim de Infância é uma expressão que revela fielmente os propósitos da Escola Waldorf em relação ao Ensino Infantil: cuidado e atenção. A criança no primeiro setênio (0 até 7 anos) deve sentir que o “Jardim” é uma extensão de sua casa, deve sentir segurança e acolhimento. O currículo é desenvolvido para respeitar a maturidade corporal da criança e respeitar seu desenvolvimento em três âmbitos: corporal, anímico e espiritual. Os materiais pedagógicos são os mais naturais possíveis e sem estímulos em excesso. A criança tem direito ao brincar livre sem direcionamentos (o que favorece a criatividade), contato com a natureza, arte (aquarela e giz de cera), rodas rítmicas e contos de fadas. Também é premissa básica oferecer uma alimentação integral e o mais saudável possível. Enfim, a criança tem tempo de vivenciar a infância, aprendendo o que realmente importa nessa fase e se conectando de forma positiva com o mundo a sua volta!

Em Brusque/SC, uma iniciativa baseada neste modelo pedagógico vem se desenvolvendo. O Jardim Vale do Girassol, iniciou em meados de 2016, quando um grupo de pessoas (pais, professores e interessados no tema) começou a se reunir para estudar e conhecer um pouco mais sobre a Pedagogia Waldorf e a Antroposofia. No início, os encontros eram realizados nas residências dos participantes e, com o tempo, surgiu a necessidade de fazer as reuniões em um local de fácil acesso e, então, surgiu uma parceria com a Unifebe (Centro Universitário de Brusque), a qual cedeu uma sala para realizar os encontros quinzenalmente. Com o passar do tempo, o sonho começou a ganhar forma: criar uma associação sem fins lucrativos, para futuramente ser a mantenedora do Jardim de Infância Waldorf. Desafios foram surgindo e o grupo respondia com criatividade, mantendo-se firme no objetivo e propósito. Na realidade, muitas pessoas incríveis da Pedagogia Waldorf  foram manifestando o seu apoio e fortalecendo ainda mais o grupo. As futuras professoras também faziam parte do Grupo de Estudos e isso foi um grande diferencial para a iniciativa, pois elas também tinham o impulso, de querer e fazer acontecer!

Assim, o Jardim Vale do Girassol abriu as portas para a comunidade em 11 de fevereiro de 2019, com uma única turma no período matutino, multisseriada. Atualmente, são onze alunos, com duas professoras e uma estagiária. Para 2020 uma lista de espera já está se formando, e será possível abrir também no período vespertino. Serão duas turmas com aproximadamente dez alunos cada.

A Associação Vale do Girassol, que é a mantenedora do Jardim, tem a tarefa de dar suporte às professoras e manter a estrutura física e financeira.

Na pedagogia Waldorf, as professoras são como a alma do Jardim e elas têm autonomia de trabalho e precisam se sentir seguras e acolhidas pela associação. O Grupo de Estudos segue aberto ao público, agora mensalmente, com divulgação nas mídias sociais (instagram e facebook). Assim também, a Associação Vale do Girassol é aberta para quem tiver interesse de participar e contribuir, sendo um orgulho para cada participante dizer que faz parte de um movimento social local, uma iniciativa, um impulso da comunidade local que se uniu em prol da Educação.

“A nossa mais elevada tarefa deve ser a de formar seres humanos livres que sejam capazes de, por si mesmos, encontrar propósito e direção para suas vidas.” (Rudolf Steiner).

 

 

* Schirlei Soares é Presidente da Associação Vale do Girassol,
e estudante da Antroposofia e Pedagogia Waldorf, Terapeuta e Acupunturista.

 

 

 

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