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PNL: UM CAMINHO
QUE PODE LEVAR À
FELICIDADE

Por Vânia Lúcia Slaviero

A Programação Neurolinguística nos apresenta um novo olhar da vida. Uma viagem fascinante e necessária a todos os seres que desejam se autoconhecer de uma forma mais direta, segura e amorosa. Nesta jornada meus alunos repetem... “é aqui que aprendi o verdadeiro gesto de “não julgar”, “me colocar no lugar do outro de verdade”... outros comentam: “Nesta jornada aprendi a fazer a fala assertiva e a escuta empática autêntica”...
Como é bom se autodescobrir. E neste instante convido você a fazer mais algumas reflexões que podem contribuir para sua vida de forma muito simples. Vem comigo.
Todos os dias, ao acordar, exercemos o poder de escolhas. Escolhemos o caminho que pode levar à felicidade e o caminho que pode levar ao sofrimento.
Nem sempre o caminho da felicidade é cheio de prazeres logo cedo. São escolhas muitas vezes bem simples, como praticar o silêncio, a resignação, a tolerância, a paciência, o perdão...
E o caminho do sofrimento, muitas vezes se mostra cheio de prazeres, mas com a queda logo a frente. Portanto, as escolhas sempre estarão calcadas no autoconhecimento e na reflexão de um segundo olhar da vida. O primeiro olhar nos mostra isto... O que vejo  a priori?
O segundo olhar faz com que nos perguntemos: - O que mais isto tem a me revelar?
E assim enxergamos o que está por trás do primeiro olhar e descobrimos os detalhes, os aprendizados, as descobertas que nos esperam...

Se tivermos esta atitude constante na vida, teremos um caminho menos árduo e mais seguro no encontro da Felicidade.
Vale dizer Felicidade autêntica, pois a felicidade superficial as telas de tv estão recheadas tentando nos vender.
A Felicidade autêntica está, muitas vezes, na simplicidade, na verdade, no perdão e na expressão legítima do amor.

Menores coisas como brincar no parque, uma boa conversa, andar ao sol de mãos dadas, sorrisos puros, olhares de gratidão... sentar na calçada e dar uma boa gargalhada... 
Quantas vezes nos proporcionamos a felicidade autêntica?
Para isto precisamos sair do quadrado convencional... das regras de etiqueta enfadonhas e quem sabe ousar fazer diferente.
A vida necessita de um OUSAR...
Conta uma história verdadeira que um professor encontra um rapaz que diz ter sido seu aluno. E ele pergunta: - Lembra de mim? E o professor depois de pensar um instante, lembra e diz: - Ah sim, você foi meu aluno na terceira série. E então pergunta ao rapaz: - O que está fazendo? - Sou professor. Responde o rapaz. - Ah... Como eu? O que lhe inspirou a ser professor? E o rapaz prontamente respondeu: - Sou professor porque você me inspirou. Eu vi o impacto que você teve em mim e percebi o impacto que eu poderia ter na vida de outras pessoas e decidi entrar para a educação. Surpreso o professor perguntou: - Qual foi o momento em que lhe inspirei a ser professor?
 E o rapaz conta a história: - “Tenho certeza que você lembra desta história. Um dia um amigo meu, estudante também, chegou com um relógio novo que havia ganho de seus pais, lindo, e eu queria muito um igual aquele, mas não podia comprar. Eu decidi que queria para mim e roubei, peguei do bolso onde ele guardava o relógio. Aí este meu amigo percebeu que haviam roubado o seu relógio e reclamou com você professor. Então você disse: - O relógio do colega foi roubado, quem roubou por favor devolva. Não devolvi porque não queria e estava muito envergonhado. Então você trancou a porta, falou para todo mundo ficar em pé em fila, que você passaria de um por um para revistar os bolsos de todos até achar o relógio. Mas antes pediu para todos fecharem os olhos, que você faria isso com os alunos de olhos fechados. Pensei: Este será o momento mais constrangedor de minha vida. Todos fecharam os olhos e você foi indo de bolso em bolso e quando chegou no meu, encontrou o relógio e pegou. Continuou revistando todos e aí quando terminou disse: - Podem abrir os olhos. Já temos o relógio. Você não falou quem tinha roubado para ninguém. Você não me disse nada e nunca mencionou o episódio. E naquele dia você salvou a minha dignidade para sempre. Foi o dia mais vergonhoso da minha vida. Mas o dia em que minha dignidade foi salva por não ter sido menosprezado, chamado de ladrão, nem de mentiroso, e assim você salvou minha alma de eu não ter me tornado um ladrão, uma má pessoa. Você nunca falou nada. Não me deu lição de moral. Aconteceu, acabou, e eu entendi a mensagem. E entendi que isso é ser um verdadeiro educador. É o que se deve fazer. Isso é o que quero fazer da minha vida. E por isso entrei na área da educação. O professor estava ouvindo atentamente, e disse: - Nossa, isso é incrível.
E o rapaz disse: - Mas professor, você não lembra desta história? Quando o senhor me vê e ouve meu nome, com certeza lembra de tudo o que houve, do relógio que roubei. E o professor responde: - Eu não teria como saber essa história de você ter roubado. E o rapaz perplexo diz: – Por que não? É uma história dramática. E o professor responde: - Porque eu também fechei meus olhos ao revistar.
E para fechar nosso encontro nestas páginas de reflexões, trago nosso querido Gandhi em mais um de seus ensinamentos.
“Um dia perguntaram a Gandhi se ele perdoou todas as ofensas de seus inimigos. Ele respondeu que não, pois ninguém nunca o ofendeu, por isso ele não precisava perdoar ninguém”.

O que em minha vida está precisando de um segundo olhar? O que ainda preciso fazer para me colocar definitivamente no caminho das escolhas que me levam a Felicidade Autêntica?
Ótimas escolhas.

Seja a mudança que você gostaria de ver no mundo. - Gandhi

 

 

Vânia Lúcia Slaviero. Presidente do Instituto Educacional De Bem
com a Vida. Pedagoga, Escritora, Consultora e Trainer em PNL,
Yoga, Neurociência com ênfase em Qualidade de Vida.

 

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